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Isso não é um adeus

Isso não é um adeus.      É só a hora de deixar pra trás umas das coisas que mais amei nos últimos tempos: este blog.  Já desisti diversas vezes de escrever o ponto final e mesmo adiando a partida, uma hora ela teria que acontecer. Eu sei que a gente se apega a muitas coisas e Deus sabe o quanto eu gostava de chamar de Inescrito o porto me fazia descansar e fugir da bagunça que é a vida real, mas hoje, olhar pro blog é como encarar o Gerson de antes. O menino cheio de medos e inseguranças que lia Harry Potter e As vantagens de ser invisível pra escapar do mundo e que escrevia em um caderno que ficava escondido na estante pra ninguém ler. Eu não sou mais aquele menino e vir aqui é como retornar sempre aos medos antigos, sendo que escrever, e saber que será lido, já não são mais um bicho papão.      Percebi que chegou a hora de deixar as coisas irem embora quando a ideia de parar o blog deixou de parecer assustadora. Parecia que ia sumir a maior parte de quem eu era e o estranho

22 em 22: Capítulo 2

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23 de setembro de 2017 Querido amigo, eu já te falei sobre o jeito que ela me abraça num encontro cheio de saudade? É tão intenso que os olhos se fecham automaticamente e me encaixo entre seus braços até nosso corpo parecer um só. É como se estivéssemos dançando uma música lenta e romântica, dessas que comparam o brilho dos olhos com estrelas. Não que os dela não sejam, você já os viu? É como encarar uma constelação completa de tão lindos que são.

22 em 22: Capítulo 1

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22 de setembro de 2017 Querido amigo, Muitas vezes nossos sonhos parecem loucura para quem está perto e nossos pais já não podem entender por estarem conformados com a rotina de trabalho e, muito provavelmente, já não se permitem sonhar: coisa de louco! Muitas vezes nós mesmos pensamos que nossos sonhos são ambiciosos demais e acabamos escrevendo-os no caderno com uma letrinha pequena e de lápis, pro caso de precisarmos apagá-los mais tarde. Acontece que a realidade nos dá uma rasteira e todos eles se tornam bobos e distantes e, rapidamente, viram um borrão mal apagado no caderno.

Abrir mão de que?

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Olá para você que veio visitar este blog. Esse texto/reflexão que você está lendo já ganhou vida há um tempo, quando tive a oportunidade de levar um devocional na Escola Bíblica Dominical da minha igreja (talvez por esse motivo, ele tenha ficado no rascunho por aqui) até que eu estava escutando a música Senhor do Tempo do Paulo César Baruk e senti o desejo de compartilhá-lo por aqui. Espero que goste!

8 de março! Especial Dia das mulheres

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Olá, para você que está visitando o blog! Hoje é um dia especial, 8 de março - Dia Internacional da Mulher. Por isso, pedi a ajuda de 7 mulheres e dei a elas o seguinte desafio: Escolher uma mulher que você admira, pode ser uma personagem de livro/filme/série, Mulher da bíblia, Alguém da família etc. E, em seguida, dizer uma característica dela e o motivo de tê-la escolhido. Recebi respostas incríveis que você pode ler logo abaixo.

Textos Mensais: Janeiro

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Esse texto é o primeiro do projeto  Textos Mensais . O tema foi escolhido pela minha irmã,  Thayná Porto.  Thayná, eu admiro sua beleza e coragem, você é forte, menina, não deixe ninguém tirar isso de você. Obrigado por me fazer ver o lado bom! O Lado bom

Leitura: Morte Súbita - J. K. Rowling

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Resenha escrita por Matheus Monteiro.   N essa altura do campeonato todos nós sabemos o marco que Morte Súbita é na bibliografia de J.K. Rowling . Seu primeiro livro adulto foi uma das sensações editoriais na época de lançamento. A autora finalmente estava se desvencilhando da fama de Harry Potter e expandindo sua literatura para outros terrenos (anos depois, mostraria ainda mais ecleticidade ao lançar - sob pseudônimo - a saga de romances policiais de Cormoran Strike). Morte Súbita foi um sucesso, uma curiosidade quase incontrolável (Rowling realmente escreveria tão bem quanto sua saga de sucesso?) e ao mesmo tempo um divisor de águas, ainda que inegavelmente sua marca definitiva como escritora de várias histórias. Bom... Todos sabemos disso, mas alguém já se dispôs a ler tal obra? Muitas pessoas sim, e a divisão de gostos se mostrou: alguns odiaram, outros amaram. O meio termo virou algo impossível para esse livro. Mas por quê?